Segundo o diretor-geral do IGP, Rodrigo Tasso, neste curso será atualizado os conhecimentos na área pericial papiloscópica, voltado ao confronto de impressões digitais; levantamento de impressões papilares na cena de um crime; e revelação de impressões latentes em objetos e utensílios encontrados no local do crime. “Uma boa coleta de impressão papilar em local de crime, aliado à tecnologia e ao constante aprimoramento dos profissionais, através de cursos, levou a Polícia do Distrito Federal a um aumento na resolução de crimes via ciência Papiloscópica”, observou o diretor.
Também participaram da abertura, o secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Cesar Augusto Grubba; o superintendente da Polícia Federal em Santa Catarina, Ademar Stocker; o presidente da Associação dos Papiloscopistas de Santa Catarina, Paulo Henrique dos Santos; o diretor da Academia de Perícia do IGP, Miguel Acir Colzani; o chefe do Setor Técnico Científico da Polícia Federal em Santa Catarina, Alexander Tadeu das Neves Belarmino; papiloscopista da Polícia Federal, João Eduardo Felício Mueller; demais autoridades e funcionários dos órgãos envolvidos no evento.
Divulgação /IGP |
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