Servidores da SSP recebem capacitação em Planejamento e Gestão Estratégica

Florianópolis (02.09.2013) – Começou na manhã de hoje (2), no auditório Luiz Carlos Schmidt de Carvalho, no Ministério Público, o curso de Capacitação em Planejamento e Gestão Estratégica para os servidores da Secretaria de Estado da Segurança Pública – SSP. O objetivo é capacitar os integrantes das SSP na metodologia de planejamento com foco na elaboração de um projeto estratégico.

De acordo com Reginete Panceri, diretoria de Planejamento e Avaliação da SSP, todo o conteúdo do curso será desenvolvido sob dois aspectos: conceitos e exercícios de fixação. “Queremos aperfeiçoar ainda mais o servidor da SSP, para que eles possam agregar conhecimento e valores na área do planejamento e gestão estratégica”, disse a diretora durante a abertura do evento, que contou coma presença do secretário César Augusto Grubba e dos dirigentes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Detran e Instituto Geral de Perícias.

A programação se estende até a próxima quarta-feira, dia 4. Nesses três dias de trabalho serão realizados exercícios que simulam todo o processo de elaboração do Plano Estratégico da SSP, desde a análise de elementos que compõem os ambientes externo e interno da secretaria, até a elaboração de uma carteira de projetos e estruturação de um projeto estratégico.

O curso é ministrado pro profissionais da empresa Macroplan, criada em 1989 e com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília e atuação em todo o país. A empresa executa projetos na área de gestão estratégica para empresas como Petrobras, Sistema Eletrobrás e o Governo de Minas Gerais, cuja experiência administrativa é considerado modelo no país.

Lançado em 2003 pelo ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves, atual Senador da República, o programa choque de gestão se tornou a principal referência em administração pública no Brasil. O ponto de partida era uma ideia simples, inovadora e de grande impacto: gastar menos com o governo e mais com o cidadão.

Ao mesmo tempo, reduzir o peso dos recursos destinados à máquina administrativa e ampliar os investimentos destinados a melhorar a qualidade de vida das pessoas em áreas como saúde, educação, segurança, infraestrutura, meio ambiente e geração de emprego e renda, entre  outras.