sexta-feira, 29 de abril de 2016

Secretário César Grubba participa de audiência na Alesc e admite que recompor efetivos é prioridade

Florianópolis (28.04.2016) -  – Secretário de Estado da Segurança Pública, César Augusto Grubba, participou na manhã desta quinta-feira, dia 28, da audiência pública que tratou da  situação da Segurança Pública no Estado. Durante três horas o secretário apresentou quadro com as ações desenvolvidas na pasta desde 2011 até 2016 erespondeu às perguntas dos parlamentares. 

  
Em sua fala o secretário reconheceu que o problema de reposição do efetivo policial é a maior prioridade da SSP. “Trata-se de uma demanda permanente, não só de Santa Catarina como de todo o país.  Acredito que essa questão continua sendo, e será por muitos anos, a principal demanda na área da Segurança Pública, embora o governador Raimundo Colombo tenha autorizado mais de 5.235 mil novas nomeações”, disse Grubba. 


Lembrou também que a partir de 1º de junho serão nomeados 1294 novos servidores da Segurança pública assim distribuídos: 658 policiais militares, 420 agentes da Polícia Civil, 66 delegados e 150 auxiliares criminalísticos do Instituto Geral de Perícias (IGP).



O secretário também falou sobre outras prioridades como combate efetivo aos homicídios, às facções criminosas e tráfico de drogas. Destacou a “Operação Sintonia”, deflagrada pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), que resultou no cumprimento de 63 mandados de prisão preventiva. Destes 45 mandados são de suspeitos que já estavam recolhidos a presídios.


Admitiu que ainda há uma deficiência, não só em Santa Catarina, como em todo o país para evitar o contato do mundo interior daspenitenciárias como o mundo exterior, onde são planejadas as ações criminosas.


Finalizando sua apresentação o secretário reconheceu que o aumento da violência está relacionado ao aumento da população. E  lembrou que no primeiro quadrimestre deste ano foram registrados mais de 20 homicídios passionais ou provocados por violência doméstica. “É uma questão cultural que nós temos que combater firmemente para diminuir os homicídios”, disse.

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